terça-feira, 31 de março de 2009

Eslováquia

Eslováquia

Ano de adesão à UE: 2004
Sistema político: República multipartidária
Capital: Bratislava
Superfície: 48 845 km2
População: 5 414 937 habitantes (2001)
Moeda: Coroa eslovaca
Língua oficial do país: Eslovaco


Curiosidades sobre a Eslováquia


A Eslováquia é um país da Europa Central.
Faz fronteira com a República Checa, a oeste, a Polónia, a norte, a Ucrânia, a leste, a Hungria, a sul, e a Áustria, a sudoeste.
As cidades mais importantes são Bratislava, a capital, Kosice e Presov.

Graças às riquezas naturais e culturais a Eslováquia proporciona momentos únicos a quem a visita. A maior parte do seu território é montanhosa, revestida por florestas. As mais valiosas peças de Liptov são protegidas pelo Parque Nacional da Tatra.














A região de Nitra


É constituída por 7 distritos:
Komárno, Levice, Nitra, Nové Zámky, Sala, Topolcany e Zlaté Moravce.


Nessa região podemos encontrar monumentos de grande interesse histórico culturais.




Lugares a visitar:






1. Drazovce












2. Castelo Topolciansky, estilo clássico (inscrita na lista da UNESCO do

Património Mundial Cultural e Natural)














3. Castelo St. Emeram´s Cathedral








A região de Zilina


É constituída por 11 distritos:
Zilina, Bytca, Kysucké Nové Mesto, Cadca, Martin,
Turcianske Te plice, Dolný Kubín, Námestovo,
Tvrdosín, Ruzomberok, Liptovský Mikulás.





Lugares a visitar:




1. Strecno Castle (construído a 1978-1994)










2. Castelo Drava








3. Centro administrativo, económico, cultural e turístico da região









A cidade de Bratislava é maravilhosa!
É cheia de arte e de surpresas pelas ruas.
Na praça central existem inúmeras barraquinhas onde se pode encontrar artigos artesanais da Eslováquia.





















Na Eslováquia pode encontra lindas paisagens naturais e grandes reservas naturais inesquecíveis.

(A temperatura da gruta Damäno vská Jaskyna Slobody é predominantemente 6,1 a 7ºC e a humidade relativa do ar cerca de 94-99%)

Fontes:
Diciopédia, Porto Editora
Folhetos de informação turística sobre a Eslováquia

sexta-feira, 6 de março de 2009

Hungria

Hungria

Ano de adesão à União Europeia: 2004
Sistema político: República
Capital: Budapeste
Superfície: 93 000 km²
População: 10,1 milhões de habitantes
Moeda: forint
Língua oficial do país: Húngaro

A Hungria é um país com aproximadamente 10,1 milhões de habitantes, 93 032 km2 de área, situa-se na Europa Central e a sua capital é Budapeste. Budapeste formou-se a partir de duas cidades distintas, Buda e Peste, é atravessada pelo Rio Danúbio, possui um rico património cultural e histórico, e a cidade é conhecida pelas suas termas. A Hungria é conhecida pela intensa actividade cultural, fruto do enorme investimento estatal nesta matéria que cria excelentes condições de trabalho para os vários artistas, tendo a música uma forte tradição.
O clima do país é continental temperado recebendo todo o tipo de influências climatéricas, pois situa-se no centro da Europa. O mês mais frio é Janeiro (-1ºC) e o mais quente Agosto (21,3ºC). É costume chover regularmente no Outono e Primavera, principalmente nos meses de Novembro, Fevereiro e Março.
Um célebre prato húngaro é o goulash, um guisado onde é utilizado o ingrediente mais famoso da cozinha húngara, a paprika. Como aperitivo, acompanhado por uma aguardente, é costume comer pogácsa, bolinhos estaladiços e salgados feitos com farinha ou batata, manteiga, queijo e especiarias. As aguardentes mais apreciadas são a barackpálinka, feita à base de damasco, e a egrivíz, produzida com pinha.
A Hungria é um país sem litoral. Faz fronteira com a Eslováquia a norte, com a Ucrânia e Roménia a leste, com a Eslovénia, Croácia e Sérvia a sul, e com a Áustria a oeste. O país é composto maioritariamente por planícies, o ponto mais alto é o monte Kékestetö, com 1014 metros de altitude, e o rio mais importante é o Danúbio.
O húngaro é a língua oficial da Hungria e é dos idiomas mais difíceis e complicados do mundo, a par do japonês e do árabe. A língua pertence à família das línguas ugro-finlandesas, tal como o estónio e o finlandês. A segunda língua mais útil para passear pela Hungria é o alemão.
A moeda oficial é o Forint e circula em moedas de 1, 2, 5, 10, 20, 50e 100 forints, e em notas de 200, 500, 1000, 2000, 5000, 10000 e 20000 forints. No dia 3 do mês de Fevereiro de 2009, 1 euro correspondia a 299,25 forints. Quanto à religião, a Hungria está dividida em 65% de católicos, 25% de protestantes, 4% de ortodoxos e 3% de judeus.

Fontes:
http://europa.eu/abc/european_countries/eu_members/hungary/index_pt.htm
Diciopédia, Porto Editora
Mais um amigo, Delegação Nacional de Turismo da Hungria


A história da Hungria

A Hungria tem as suas raízes históricas na ocupação das margens do Rio Danúbio pelo povo magiar nos fins do século IX. Essas terras já tinham sido povoadas pelos romanos (ano 14 a.C. – século IV d.C.), germanos (século V), avaros (século VI – VIII) e pelo império de Carlos Magno (século IX). Nos finais do século X, os magiares adoptaram o Cristianismo como religião e iniciaram a estruturação de um reino forte e independente. No século XII a Hungria tornou-se no principal Estado da Europa Central, mas em 1241 deu-se o fim do império independente com a invasão mongol, que dizimou metade da população húngara.
Em 1568, a Hungria é dividida em três partes, uma faixa estreita a ocidente passou para domínio da Áustria, a Transilvânia ganhou o estatuto de autonomia sob a soberania dos turcos a leste, e a parte central passou directamente para o domínio turco. No final do século XVII, a Áustria acaba por dominar toda a Hungria.
Em 1848 ocorre uma revolução liderada por intelectuais húngaros com o objectivo de obter a independência da Hungria, causada não só pelo descontentamento social provocado pela política despótica dos austríacos, como também pelos constantes conflitos étnicos existentes entre os magiares e as outras etnias presentes no território, como os romenos, os eslovacos, os sérvios e os croatas. Na sequência desta revolução formou-se em 1867 o império austro-húngaro, sob o qual a Hungria gozou de maior independência interna, embora não a suficiente para alguns sectores da sociedade representados no parlamento, o que causou várias situações de instabilidade política.
O império austro-húngaro dissolveu-se com o fim da Primeira Guerra Mundial e o seu território foi dividido no Tratado de Trianon entre a Roménia, Checoslováquia, Jugoslávia, Áustria, Polónia e Itália. A Hungria passou a ter a área que nos dias de hoje tem.
Com o objectivo de recuperar as áreas perdidas, a Hungria envolveu-se na Segunda Guerra Mundial ao lado de Hitler. No dia 4 de Abril de 1945, a União Soviética expulsou as tropas germano-húngaras da Hungria, criando um regime comunista nos anos seguintes. Em 1949 é declarada a Republica Popular da Hungria.
Em 1989, termina o comunismo na URSS a dá-se o seu desmembramento. A Hungria liberta-se dessa ideologia iniciando um processo de democratização fundamentado na revisão da Constituição, na qual se estabeleceu a divisão dos poderes (legislativo, judicial e executivo), a implantação de um sistema político multipartidário e o consequente abandono do termo "popular" na designação do país.

Fonte:Diciopédia, Porto Editora

Exposição "UM OLHAR SOBRE A EUROPA"

Nesta exposição apresentamos uma pequena selecção de cartoons, feita pela turma B do 12º ano, no âmbito do projecto “Clube Europeu”. Esperamos com este trabalho levar a comunidade escolar a reflectir sobre algumas questões europeias
Este trabalho foi baseado num livro editado pelo Gabinete em Portugal do Parlamento Europeu, que foi lançado em comemoração dos cinquenta anos da assinatura do Tratado de Roma. Este livro apresenta-nos uma colectânea de cartoons, desenhos humorísticos de carácter extremamente crítico, que retratam de uma forma sintetizada algo que envolve o dia-a-dia de uma sociedade.
Para além do seu humor, estes desenhos criticam a União Europeia, retratando os sentimentos da população da UE e de terceiros. Podem mostrar contentamento ao representarem “um senhor todo-poderoso cheio de dinheiro que pode favorecer um país com um bom quinhão” (1), ou desilusão porque a UE “não é a galinha de ovos de ouro, mas uma aliança político-económica entre países” (1).
Através dos desenhos satíricos não se pretende um acto de ruptura política, mas sim fazer sentir o que mais preocupa as pessoas. “A sátira não destrói, apenas desnuda, alerta, reclama e incomoda as más consciências” (1). Sendo assim, rebaixar a UE não é o objectivo destes desenhos, mas sim rir das suas desgraças e ao mesmo tempo alertar para o que falta corrigir.

(1) Osvaldo Macedo de Sousa, “Cinquenta Anos dos Tratados de Roma”, Gabinete em Portugal do Parlamento Europeu

terça-feira, 3 de março de 2009

Primeira exposição do clube na nossa escola

No dia 11 de Dezembro de 2008, apresentámos a nossa primeira exposição na escola. Esta foi dividida em duas partes. Na primeira apresentamos alguma informação sobre o clube, com o objectivo de o divulgar junto da comunidade escolar. Expusemos também trabalhos denominados como "Marcos importantes da União Europeia", "Símbolos da União Europeia" e "O dia da União Europeia - 9 de Maio" que retratam a história da UE, como se iniciou e quais são os símbolos mais importantes. Para além destes, também foram elaborados trabalhos sobre as instituições da UE e sobre os 27 Estados-membros.
Na segunda parte da exposição, e como foi elaborada em época natalícia, apresentámos o Natal em alguns países da União Europeia. Os países trabalhados foram Áustria, Lituânia, Malta, Eslováquia e Grécia. Este trabalho mostrou como o Natal é diferente em outros países, em relação aos costumes e tradições, e alguma gastronomia típica desta época. Também foi elaborado um trabalho sobre "As festas de Santa Luzia nos Países Nórdicos", que teve como objectivo apresentar um acontecimento importante que se comemora na Dinamarca, Finlândia e Suécia na época natalícia.

Instituições da UE

Parlamento Europeu

O Parlamento Europeu (PE) é directamente eleito pelos cidadãos da União Europeia para representar os seus interesses. As eleições realizam-se de cinco em cinco anos e todos os cidadãos da UE têm direito a votar. O Parlamento exprime, portanto, a vontade democrática dos perto de 500 milhões de cidadãos da União e representa os seus interesses nas discussões com as outras instituições da UE. O PE tem três locais de trabalho: Bruxelas (Bélgica), Luxemburgo e Estrasburgo (França). O Parlamento contribui para a elaboração de nova legislação, exerce, em várias circunstâncias, um controlo democrático das outras instituições europeias, e decide o orçamento anual da UE.

Conselho da União Europeia

O Conselho é o principal órgão de tomada de decisões da UE. Tal como o Parlamento Europeu, o Conselho foi instituído pelos Tratados constitutivos na década de cinquenta. Representa os Estados-membros, e nas suas reuniões participa um ministro do governo nacional de cada um dos países da UE. O ministro que tem de participar depende do tema a tratar. Se, por exemplo, o Conselho se destina a tratar assuntos ambientais, participam na respectiva reunião os Ministros do Ambiente de todos os países da UE. O Conselho tem seis responsabilidades essenciais: adoptar os actos legislativos europeus – conjuntamente com o Parlamento Europeu em muitos domínios políticos; coordenar, em linhas gerais, as políticas económicas dos Estados-membros; celebrar acordos internacionais entre a UE e outros países ou organizações internacionais; aprovar, conjuntamente com o Parlamento Europeu, o orçamento da EU; desenvolver a Política Externa e de Segurança Comum da, com base em directrizes fixadas pelo Conselho Europeu; coordenar a cooperação entre os tribunais e as forças policiais nacionais dos Estados-membros em matéria penal.

Conselho Europeu

O Conselho Europeu reúne os chefes de Estado e de governo dos Estados Membros da União Europeia e o Presidente da Comissão. Criado em 1974, foi institucionalizado em 1986 pelo Acto Único Europeu. Os membros são coadjuvados pelos ministros dos negócios estrangeiros dos Estados Membros e por um membro da Comissão. O Conselho Europeu reúne pelo menos uma vez por semestre, sob a presidência do chefe de Estado ou de governo que preside ao Conselho da União – uma presidência rotativa por semestre. Na prática, o Conselho Europeu reúne pelo menos quatro vezes por ano, sendo igualmente organizados pontualmente conselhos extraordinários.

Comissão Europeia

A Comissão é independente dos governos nacionais. Tem por missão representar e defender os interesses da União Europeia no seu todo. Elabora novas propostas de legislação europeia, que apresenta ao Parlamento Europeu e ao Conselho. É também o braço executivo da UE, o que quer dizer que é responsável pela execução das decisões do Parlamento e do Conselho. Isto significa que a Comissão assegura a gestão corrente da União Europeia: aplicar as políticas, executar os programas e utilizar os fundos. A Comissão Europeia tem quatro funções principais: apresentar propostas legislativas ao Parlamento e ao Conselho; gerir e executar as políticas e o orçamento da UE; garantir a aplicação do direito comunitário (em conjunto com o Tribunal de Justiça); representar a União Europeia ao nível internacional, incumbindo-lhe, por exemplo, negociar acordos entre a UE e países terceiros.

Tribunal de Justiça

A sua missão é garantir a interpretação e aplicação uniformes da legislação da UE em todos os Estados-membros, a fim de que a lei seja a mesma para todos. Garante, por exemplo, que os tribunais nacionais não decidem de forma diferente sobre a mesma questão. O Tribunal também assegura o cumprimento da legislação por parte dos Estados-membros e das instituições da UE.O Tribunal é competente para se pronunciar sobre os litígios entre Estados-membros, instituições da UE, bem como pessoas singulares e colectivas.


Tribunal de Contas Europeu

O Tribunal de Contas foi criado em 1975.Tem a sua sede no Luxemburgo. O Tribunal verifica se os fundos da UE, provenientes dos contribuintes, são cobrados de forma adequada e utilizados de acordo com a lei, de forma económica e para o fim a que se destinam. A sua missão consiste em assegurar que os contribuintes retirem o maior benefício possível do seu dinheiro e tem o direito de realizar auditorias junto de qualquer pessoa ou organização que se ocupe da gestão dos fundos da UE. A principal missão do Tribunal é verificar a boa execução do orçamento da UE - ou seja, examinar a legalidade e a regularidade das despesas e receitas e garantir a boa gestão financeira. O Tribunal de Contas garante, deste modo, que o orçamento da UE é gerido de forma eficaz e transparente. Uma das funções mais importantes do Tribunal de Contas é assistir o Parlamento Europeu e o Conselho, apresentando-lhes um relatório anual sobre o exercício financeiro precedente. O Parlamento analisa pormenorizadamente o relatório do Tribunal antes de decidir se aprova a forma como a Comissão executou o orçamento. Quando considera as contas correctas, o Tribunal de Contas envia ao Conselho e ao Parlamento uma declaração de fiabilidade certificando que o dinheiro dos contribuintes europeus foi bem utilizado.

Fonte - http://europa.eu/institutions/inst/index_pt.htm

Os 27 Estados da União Europeia


No mapa estão numerados os países que pertencem actualmente à União Europeia. Segue-se a legenda:


1

Portugal

15

Finlândia

2

Espanha

16

Estónia

3

França

17

Letónia

4

Inglaterra

18

Lituânia

5

Irlanda

19

Polónia

6

Bélgica

20

República Checa

7

Países Baixos

21

Eslováquia

8

Luxemburgo

22

Hungria

9

Alemanha

23

Eslovénia

10

Itália

24

Chipre

11

Grécia

25

Malta

12

Dinamarca

26

Roménia

13

Áustria

27

Bulgária

14

Suécia

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